Em Janeiro, não há desculpa...

Natal,família, amigos,viagens, encontros e reencontros não deixaram muito tempo para ler. Agora, com a preparação para o fim-de-ano, mais encontros e reencontros, também não há muita oportunidade para ir à escola.Mas, a partir do dia 5 de Janeiro, não há desculpas: é obrigatório ir à BE ver as novidades e requisitar um livro. Há para todos os gostos!
É impossível não encontrar algo que agrade. Não acreditam? É "ver para crer"!
Até para o ano.Em Janeiro, lá vos espero.
"Vos" = professor,aluno,funcionário da ESDICA.

Natal nas palavras de Sophia

O Anjo

O anjo que em meu redor passa e me espia
E cruel me combate, nesse dia
Veio sentar-se ao lado do meu leito
E embalou-me, cantando, no seu peito.

Ele que indiferente olha e me escuta
Sofrer, ou que, feroz comigo luta,
Ele que me entregara à solidão,
Poisava a sua mão na minha mão.

E foi como se tudo se extinguisse,
Como se o mundo inteiro se calasse,
E o meu ser liberto enfim florisse,
E um perfeito silêncio me embalasse.

Sophia de Mello Breyner

Natal...

É Natal

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Concurso Nacional de Leitura - Alunos seleccionados

Clica na imagem para saberes
quem irá representar a nossa
escola na fase distrital do concurso.

Dia Nacional dos Direitos Humanos

Artigo 1º

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

A Assembleia da República de Portugal, reconhecendo a importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovou em 1998 uma resolução na qual institui que o dia 10 de Dezembro passa a ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.

Concurso Nacional de Leitura: Ensino Secundário

Aproxima-se o dia: quarta-feira, 10 de Dezembro, às 15 h, no auditório

Os alunos do Ensino Secundário realizarão uma ficha de leitura de uma das seguintes obras:

Cão como Nós, Manuel Alegre
Até ao Fim, Vergílio Ferreira
O Estrangeiro, Albert Camus
Chocolate,Joanne Harris

Concurso Nacional de Leitura: 9º ano

É já no próximo dia 10, pelas 15h, no auditório da escola, que os alunos inscritos realizarão a ficha de leitura da obra escolhida.
Recordemos o que andam a ler os alunos do 9º ano:

A nossa biblioteca no Hi5

Se não acreditas, clica e espreita. Depois, comenta, opina, sugere...
Estamos (a sério) à tua espera para nos ajudares a construir um novo mundo para a nossa biblioteca.
Contamos contigo!

Fernando Pessoa

Fernando Pessoa
13 de Junho de 1888 - 30 de Novembro de 1935

Morria há setenta e três anos Fernando António Nogueira Pessoa. Único e incomparável, a sua obra é um constante fascínio.

Repara como o autor se refere aos seus heterónimos:

Eu vejo diante de mim, no espaço incolor mas real do sonho, as caras, os gestos de Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.

Livros... Lê um livro! E deixa-te ir...

Primeiros comentários... (II)

Aqui e agora,a biblioteca da ESDICA inicia uma nova fase da sua caminhada.
É muito significativo que este blogue tenha, na sua origem, a mesma professora que preparou a candidatura da nossa biblioteca à RBE.
Mais uma página na história da "biblioteca mais bela do mundo".Muitas "Páginas"a serem lidas e comentadas por todos nós.
A Coordenadora da "belabiblioteca"

Ilda Velez

Primeiros comentários... (I)

Todas as bibliotecas são belas. Porque são espaços de memória, de diálogo, presentificações de ausências ilustres. São belas porque condensam cultura -afinal, a marca distintiva de uns certos animais que ascendem à humanidade. A de Inês, porém, é a mais bela. Porque, no seu disfuncionalismo, é única, inspira uma ternura antiga, sensações distintas. E é a mais bela - também, e sobretudo - porque é nossa. E, na sua efemeridade, que seja (e)terna.

Gaspar Vaz

A Viagem do Elefante, José Saramago

Chegamos sempre ao sítio aonde nos esperam.

"O livro narra uma viagem de um elefante que estava em Lisboa, e que tinha vindo da Índia, um elefante asiático que foi oferecido pelo nosso rei D. João III ao arquiduque da Áustria Maximiliano II (seu primo). Isto passa-se tudo no século XVI, em 1550, 1551, 1552. E, portanto, o elefante tem de fazer essa caminhada, desde Lisboa até Viena, e o que o livro conta é isso, é essa viagem" (José Saramago)