segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ESDICA - Uma escola solidária e leitora



Compre lembranças de Natal, sem sair da escola, no "balcão" dos alunos do 11ºTV,a favor da UNICEF.
Dê o seu contributo, na próxima semana, a favor da luta contra a SIDA.
Mas... não se esqueça de encomendar livros, porque "comprar um livro é ganhar um amigo".
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domingo, 22 de novembro de 2009
Ficha Bibliográfica - Apoio aos Contratos de Leitura
Uma sugestão para os alunos que não sabem bem como iniciar a apresentação oral das obras lidas, em regime contratual.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
doclisboa- Festival Internacional de Cinema Documental

Como vem sendo hábito, o doclisboa, Festival Internacional de Cinema Documental, tem uma Extensão em Alcobaça, de 20 a 23 de Novembro.
É uma iniciativa excepcional que só tem um defeito: falta de público.( Já vi filmes imperdíveis com 5 pessoas na sala). Este ano, a abertura é de luxo: Escrever, Escrever, Viver, sobre António Lobo Antunes.
Há Sessões para escolas, sexta e segunda, às 14.30.
Mais informações e inscrições na Biblioteca.
domingo, 15 de novembro de 2009
Muitos Dias de ... Criatividade à solta!



Na sequência do Dia Mundial da Poupança, o símbolo do porquinho mealheiro dominou;logo de seguida, começaram a surgir cartazes a assinalar o Dia Mundial do Não Fumador, com mensagens sobre os malefícios do tabaco; em simultâneo, o Dia Mundial da Tolerância começou a ser assinalado, com apelos a um mundo em que a aceitação da diferença é a palavra de ordem. Steven Bico, uma vítima da intolerância do Apartheid ,também está presente. A comemoração do aniversário do polémico José Saramago e o Dia Nacional da Cultura Científica, com uma exposição da obra de Rómulo de Carvalho/ António Gedeão, existente na BE, vão encerrar o mês.
sábado, 7 de novembro de 2009
Novas tecnologias, novo tipo de ensino??
Será que está sátira se aplica à ESDICA? Para ver e pensar!
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Para ler e pensar...
Morre lentamente...
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente quem abandona um projecto antes de o iniciar, quem não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando o questionam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples facto de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente quem abandona um projecto antes de o iniciar, quem não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando o questionam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples facto de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
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