
13 de Junho de 1888 - 30 de Novembro de 1935
Morria há setenta e três anos Fernando António Nogueira Pessoa. Único e incomparável, a sua obra é um constante fascínio.
Repara como o autor se refere aos seus heterónimos:
Eu vejo diante de mim, no espaço incolor mas real do sonho, as caras, os gestos de Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.